A Joinrs é o ponto de encontro entre estudantes, perfis juniores e empresas: graças ao nosso modelo de IA, ajudamos os candidatos a identificar e descobrir os melhores anúncios alinhados com suas ambições. Ao mesmo tempo, mais de 300 empresas clientes realizam estratégias de employer branding e aquisição de talentos em nossa plataforma com o objetivo de atrair candidatos mais compatíveis com os valores da empresa. Se você é uma empresa e gostaria de saber mais, clique aqui.
Para conhecer o mundo de Recursos Humanos. Para conversar e descobrir alguns segredos com profissionais que têm histórias para contar. Para se inspirar. A coleção de entrevistas da Joinrs com aqueles que trabalham na área de RH nasce com esses três objetivos: esperamos que em suas histórias vocês encontrem os conselhos que procuram e a determinação para iniciar (ou continuar) na busca de seus objetivos profissionais mais importantes.
A Joinrs teve o prazer de entrevistar Sidney Vilhena, Partner e Head de RH e Comunicação Interna da Genial. Ele possui uma trajetória de 20 anos marcada por aprendizado contínuo e diversas experiências que moldaram sua carreira. Inicialmente, destacou-se como Head de RH em uma instituição financeira aos 26 anos e posteriormente empreendeu no setor de alimentação, consolidando conhecimentos valiosos. Na Genial, Sidney enfrenta o desafio de atrair e reter talentos alinhados à cultura de partnership da empresa, valorizando profissionais com "cabeça de sócio". Ele acredita na importância da compreensão das relações humanas e da adaptação a cenários dinâmicos, além de promover a diversidade e a inclusão de forma natural no ambiente de trabalho.
Eu acho que estarmos abertos para o aprendizado é fundamental. Colocarmos em mente que nunca vamos saber de tudo, independentemente da cadeira que ocupamos. Sempre temos oportunidade de aprender com todos. Felizmente, hoje tenho uma equipe incrível, cheia de talento e da qual tenho a oportunidade de aprender todos os dias. E busco sempre me colocar nessa posição de aprendiz. E para isso é imprescindível ouvir. Praticamente todas as minhas decisões são tomadas após ouvir meus diretos e/ou toda a equipe. Naturalmente, a posição requer decisões rápidas em alguns momentos. Mas gosto da ideia de conceber cenários com visões plurais para me ajudar a expandir o prisma e a capacidade de análise. Em diversos momentos, suas colocações me geram novas reflexões e possibilidades de desenvolver soluções mais assertivas e criativas para resolver problemas ou desenvolver produtos e ações. E depois ter responsabilidade sobre o que está fazendo. "Dor de dono", como muitos dizem, independentemente da posição que ocupa. E felizmente aprendi sobre isso ainda como estagiário, há 20 anos. Isso me deu a oportunidade de experimentar diferentes áreas dentro de Recursos Humanos, independentemente do retorno financeiro. Via os projetos como um investimento no meu aprendizado e repertório, que eventualmente se mostraria útil mais à frente. E assim foi. Ocupei a posição de Head de RH de uma instituição financeira média dos 26 aos 28 anos. Depois tive a oportunidade de empreender no segmento de alimentação e validar todos os conceitos e aprendizados adquiridos, além de angariar outros tantos ao longo dos seis anos que estive envolvido naquele projeto. E agora, novamente na posição de responsável pelo RH e Comunicação Interna de uma instituição financeira, posso unir os dois mundos: sou sócio da organização (então empreendo junto) e uso o conhecimento adquirido ao longo de 20 anos em favor do negócio, da cultura, das pessoas e de mim mesmo, agora com mais maturidade.
Essa pergunta é bem comum, mas super complexa. Primeiro, cabe o disclaimer de que isso está diretamente relacionado à cultura e ao momento da organização para a qual está recrutando (ou trabalhando a retenção, que gosto mais de chamar de engajamento). Dito isso, hoje aqui na Genial, talvez um dos maiores desafios em termos de atração seja identificarmos profissionais com o que chamamos de "cabeça de sócio". Temos uma cultura de partnership bastante sólida, onde todos pensamos como donos do negócio. Sejam aqueles que já têm algum equity ou aqueles que querem ter equity. Quando olhamos para o dia a dia, isso molda nossos comportamentos, comprometimento, tomada de riscos e decisões. Nos apropriamos dos resultados, negativos ou positivos. E isso traz diligência nos processos de tomada de decisão, análise e mensuração de impacto. Aprendemos a jogar de forma coletiva e buscamos sempre o bem do todo e não apenas resultados individuais. E o processo de crescimento e desenvolvimento de carreira segue essa mesma tônica. Ou seja, aqueles que melhor se adaptam a esse ambiente e conseguem se encaixar nesse contexto, têm um crescimento mais acelerado. Claro que o funil de subida vai se estreitando. Então, um grande desafio é termos mapeado os altos potenciais da organização e tratá-los de maneira individualizada, gerando cenários de desenvolvimento, motivação e reconhecimento para que permaneçam crescendo junto conosco.
Honestamente? Eu gostaria de ter aproveitado melhor matérias que tive logo no início da graduação, período em que eu ainda não tinha começado a trabalhar e, portanto, não sabia que talvez pudesse fazer uso desse conhecimento. Refiro-me a psicologia e sociologia. Claro que outros temas correlatos a finanças me ajudam a compreender o universo onde estou inserido e, no nosso dia a dia, em vários momentos (mas acho que isso se aplica a qualquer função que vá exercer em qualquer mundo corporativo). Mas a compreensão das relações humanas e como funciona o cérebro é algo que ajuda bastante no entendimento das diferentes motivações que as pessoas têm para estarem no mercado financeiro. E assim moldar nossas ações para servirem de gatilho para despertar o que elas podem dar de melhor em prol do negócio e de si mesmas. A busca é sempre por propor cenários de entregas com excelência e que gerem desenvolvimento para todos. Agora, vale destacar que cada vez mais temos buscado conhecimento técnico e competências nos perfis com os quais conversamos. Mais do que formação acadêmica por si só. Conseguirmos mapear o que os candidatos conhecem sobre os temas para os quais os estamos buscando, seja por vivência, estudo focado ou autodisciplina na busca, é tão valioso ou mais do que a universidade que aquela pessoa cursou. Veja, não estou dizendo que isso não tem valor. O que estou dizendo é que isso por si só já não é um diferencial competitivo. E quanto antes você começa a somar ferramentas para o seu perfil, melhor.
De fato, o cenário nos impõe a necessidade de gerir o tempo de forma eficiente. Entender o que é curto, médio e longo prazo dentro de um cenário de constantes revisões de prioridades é imperativo. A melhor forma que encontro é aprender com meu time de business partners e conversando com outros executivos no dia a dia. Entendendo onde estão os pontos de pressão do negócio, os gargalos, as dores, para que possamos revisitar nosso pipeline de entregas e definições de prioridades. A questão é entendermos o que mexemos primeiro e de forma mais aguda e o que mantemos mexendo em segundo plano com menor intensidade para gerar transformação mais à frente. Parece básico e clichê, mas enxergar a instituição como um organismo, onde o que mexemos aqui impacta ali, é fundamental.
Nossa busca é sempre pelo cenário de entregas mais sustentáveis possíveis. Meu time tem claro que a criatividade é parte indissociável disso e que podemos agir como vetores de transformação nesse sentido. A ideia é sempre propor sugestões diversas, que complementem ou gerem contrapontos para o status quo. De maneira que a criatividade e complementariedade possam ter espaço para aflorar. Fazemos isso de forma muito natural no nosso dia a dia, sem forçar a barra e empurrar pautas. Mas com a crença de que discussões plurais podem ser benéficas para a concepção de cenários de desenvolvimento do negócio.
A Joinrs é o ponto de encontro entre estudantes, perfis juniores e empresas: graças ao nosso modelo de IA, ajudamos os candidatos a identificar e descobrir os melhores anúncios alinhados com suas ambições. Ao mesmo tempo, mais de 300 empresas clientes realizam estratégias de employer branding e aquisição de talentos em nossa plataforma com o objetivo de atrair candidatos mais compatíveis com os valores da empresa. Se você é uma empresa e gostaria de saber mais, clique aqui.
Para conhecer o mundo de Recursos Humanos. Para conversar e descobrir alguns segredos com profissionais que têm histórias para contar. Para se inspirar. A coleção de entrevistas da Joinrs com aqueles que trabalham na área de RH nasce com esses três objetivos: esperamos que em suas histórias vocês encontrem os conselhos que procuram e a determinação para iniciar (ou continuar) na busca de seus objetivos profissionais mais importantes.
A Joinrs teve o prazer de entrevistar Sidney Vilhena, Partner e Head de RH e Comunicação Interna da Genial. Ele possui uma trajetória de 20 anos marcada por aprendizado contínuo e diversas experiências que moldaram sua carreira. Inicialmente, destacou-se como Head de RH em uma instituição financeira aos 26 anos e posteriormente empreendeu no setor de alimentação, consolidando conhecimentos valiosos. Na Genial, Sidney enfrenta o desafio de atrair e reter talentos alinhados à cultura de partnership da empresa, valorizando profissionais com "cabeça de sócio". Ele acredita na importância da compreensão das relações humanas e da adaptação a cenários dinâmicos, além de promover a diversidade e a inclusão de forma natural no ambiente de trabalho.
Eu acho que estarmos abertos para o aprendizado é fundamental. Colocarmos em mente que nunca vamos saber de tudo, independentemente da cadeira que ocupamos. Sempre temos oportunidade de aprender com todos. Felizmente, hoje tenho uma equipe incrível, cheia de talento e da qual tenho a oportunidade de aprender todos os dias. E busco sempre me colocar nessa posição de aprendiz. E para isso é imprescindível ouvir. Praticamente todas as minhas decisões são tomadas após ouvir meus diretos e/ou toda a equipe. Naturalmente, a posição requer decisões rápidas em alguns momentos. Mas gosto da ideia de conceber cenários com visões plurais para me ajudar a expandir o prisma e a capacidade de análise. Em diversos momentos, suas colocações me geram novas reflexões e possibilidades de desenvolver soluções mais assertivas e criativas para resolver problemas ou desenvolver produtos e ações. E depois ter responsabilidade sobre o que está fazendo. "Dor de dono", como muitos dizem, independentemente da posição que ocupa. E felizmente aprendi sobre isso ainda como estagiário, há 20 anos. Isso me deu a oportunidade de experimentar diferentes áreas dentro de Recursos Humanos, independentemente do retorno financeiro. Via os projetos como um investimento no meu aprendizado e repertório, que eventualmente se mostraria útil mais à frente. E assim foi. Ocupei a posição de Head de RH de uma instituição financeira média dos 26 aos 28 anos. Depois tive a oportunidade de empreender no segmento de alimentação e validar todos os conceitos e aprendizados adquiridos, além de angariar outros tantos ao longo dos seis anos que estive envolvido naquele projeto. E agora, novamente na posição de responsável pelo RH e Comunicação Interna de uma instituição financeira, posso unir os dois mundos: sou sócio da organização (então empreendo junto) e uso o conhecimento adquirido ao longo de 20 anos em favor do negócio, da cultura, das pessoas e de mim mesmo, agora com mais maturidade.
Essa pergunta é bem comum, mas super complexa. Primeiro, cabe o disclaimer de que isso está diretamente relacionado à cultura e ao momento da organização para a qual está recrutando (ou trabalhando a retenção, que gosto mais de chamar de engajamento). Dito isso, hoje aqui na Genial, talvez um dos maiores desafios em termos de atração seja identificarmos profissionais com o que chamamos de "cabeça de sócio". Temos uma cultura de partnership bastante sólida, onde todos pensamos como donos do negócio. Sejam aqueles que já têm algum equity ou aqueles que querem ter equity. Quando olhamos para o dia a dia, isso molda nossos comportamentos, comprometimento, tomada de riscos e decisões. Nos apropriamos dos resultados, negativos ou positivos. E isso traz diligência nos processos de tomada de decisão, análise e mensuração de impacto. Aprendemos a jogar de forma coletiva e buscamos sempre o bem do todo e não apenas resultados individuais. E o processo de crescimento e desenvolvimento de carreira segue essa mesma tônica. Ou seja, aqueles que melhor se adaptam a esse ambiente e conseguem se encaixar nesse contexto, têm um crescimento mais acelerado. Claro que o funil de subida vai se estreitando. Então, um grande desafio é termos mapeado os altos potenciais da organização e tratá-los de maneira individualizada, gerando cenários de desenvolvimento, motivação e reconhecimento para que permaneçam crescendo junto conosco.
Honestamente? Eu gostaria de ter aproveitado melhor matérias que tive logo no início da graduação, período em que eu ainda não tinha começado a trabalhar e, portanto, não sabia que talvez pudesse fazer uso desse conhecimento. Refiro-me a psicologia e sociologia. Claro que outros temas correlatos a finanças me ajudam a compreender o universo onde estou inserido e, no nosso dia a dia, em vários momentos (mas acho que isso se aplica a qualquer função que vá exercer em qualquer mundo corporativo). Mas a compreensão das relações humanas e como funciona o cérebro é algo que ajuda bastante no entendimento das diferentes motivações que as pessoas têm para estarem no mercado financeiro. E assim moldar nossas ações para servirem de gatilho para despertar o que elas podem dar de melhor em prol do negócio e de si mesmas. A busca é sempre por propor cenários de entregas com excelência e que gerem desenvolvimento para todos. Agora, vale destacar que cada vez mais temos buscado conhecimento técnico e competências nos perfis com os quais conversamos. Mais do que formação acadêmica por si só. Conseguirmos mapear o que os candidatos conhecem sobre os temas para os quais os estamos buscando, seja por vivência, estudo focado ou autodisciplina na busca, é tão valioso ou mais do que a universidade que aquela pessoa cursou. Veja, não estou dizendo que isso não tem valor. O que estou dizendo é que isso por si só já não é um diferencial competitivo. E quanto antes você começa a somar ferramentas para o seu perfil, melhor.
De fato, o cenário nos impõe a necessidade de gerir o tempo de forma eficiente. Entender o que é curto, médio e longo prazo dentro de um cenário de constantes revisões de prioridades é imperativo. A melhor forma que encontro é aprender com meu time de business partners e conversando com outros executivos no dia a dia. Entendendo onde estão os pontos de pressão do negócio, os gargalos, as dores, para que possamos revisitar nosso pipeline de entregas e definições de prioridades. A questão é entendermos o que mexemos primeiro e de forma mais aguda e o que mantemos mexendo em segundo plano com menor intensidade para gerar transformação mais à frente. Parece básico e clichê, mas enxergar a instituição como um organismo, onde o que mexemos aqui impacta ali, é fundamental.
Nossa busca é sempre pelo cenário de entregas mais sustentáveis possíveis. Meu time tem claro que a criatividade é parte indissociável disso e que podemos agir como vetores de transformação nesse sentido. A ideia é sempre propor sugestões diversas, que complementem ou gerem contrapontos para o status quo. De maneira que a criatividade e complementariedade possam ter espaço para aflorar. Fazemos isso de forma muito natural no nosso dia a dia, sem forçar a barra e empurrar pautas. Mas com a crença de que discussões plurais podem ser benéficas para a concepção de cenários de desenvolvimento do negócio.